Porém, o cenário habitual para contratação pública de tecnologia acontece a partir de uma descrição técnica detalhada do que se pretende contratar tendo como critério prioritário o menor preço. Isso pode ser um entrave no momento em que gestores públicos desejam contratar inovação, em especial os produtos de difícil especificação técnica e que, de forma ágil, se modificam a partir da experiência e utilização dos usuários (como por exemplo os produtos e serviços de startups)

Entendendo essas barreiras de contratação de inovação, o impulsiONar teve como uma de suas frentes o apoio às Secretarias municipais em todo processo: levantamento e priorização do desafio educacional, definição elaboração e publicação dos editais públicos, seleção e contratação das edtechs e por fim, implementação das soluções tecnológicas.